De acordo com as orientações do Dr. Simonetti, observamos a necessidade de algumas adequações, tanto em procedimentos, quanto na minimização de interferências no fluxo de ar das cabines em determinadas situações, para que o uso destes equipamentos possa reduzir de fato o risco na manipulação de agentes biológicos.
Foi abordada, também, a análise crítica dos certificados emitidos pela empresa contratada para a manutenção preventiva e corretiva das cabines, com a verificação das informações contidas na tabela de inspeção e em outros itens que fazem parte do certificado.
Para a última semana de novembro programamos mais um curso com o mesmo conteúdo, que deverá contar com a participação de profissionais que trabalham nos laboratórios do interior do Estado.
Verificando o fluxo de ar na cabine...
em diversos pontos
Dr. Simonetti e alunos