quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Teoria e prática

Está acontecendo esta semana no LACEN o curso teórico e prático sobre o uso de Cabines de Segurança Biológica.
Nos dois últimos dias tivemos a aula teórica abordando procedimentos de biossegurança e as características e funcionamento dos vários tipos de cabines.
As aulas práticas, realizadas utilizando as cabines dos setores de Doenças Tropicais, Virologia, Bacteriologia e Imunologia, simularam as condutas adotadas nas análises feitas pelos profissionais presentes no curso.












quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Teoria e prática para o uso de Cabines de Segurança Biológica


Uma nova edição do Curso Teórico e Prático para o uso de Cabines de Segurança Biológica vai acontecer no LACEN nos próximos dias 16, 17 e 18 de novembro, tendo novamente como instrutor o Dr. José Pascoal Simonetti, Coordenador da Plataforma de Biossegurança NB3 da Fundação Oswaldo Cruz.
O programa é basicamente o mesmo do ano passado, incluindo desta vez a avaliação dos laudos emitidos pelas empresas que fazem a manutenção destes equipamentos*, uma demanda que foi detectada (e atendida) já no primeiro curso.

Parte Teórica

1. Biossegurança em laboratórios de análises e pesquisa
2. Abordagens objetivas sobre regulamentos e leis
3. Equipamentos de proteção individual
4. Condutas e critérios de trabalho
5. Agentes Microbianos e níveis de biossegurança
6. Avaliação de risco
7. Metodologias para descontaminação de superfícies
8. Cabines de Segurança Biológica (CSB)
9. Critérios que devem ser observados na utilização de CSB
10. CLASSES DE CABINES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA (CSB)
11. Cabines de Segurança Biológica Classe I
12. Cabines de Segurança Biológica Classe II
13. Cabines de Segurança Biológica Classe II, Tipo A1
14. Cabines de Segurança Biológica Classe II, Tipo A2
15. Cabines de Segurança Biológica Classe II, Tipo B1
16. Cabines de Segurança Biológica Classe II, Tipo B2
17. Cabines de Segurança Biológica Classe III
18. Descontaminação de CSB
19. Discussão de casos

Parte Prática

1. Critérios de comportamento
2. Postura
3. Limpeza
4. Descontaminação
5. Fumigação: simulação de práticas
6. Organização do trabalho prático no interior das cabines
7. Distribuição de acessórios no interior das cabines
8. Checagem do funcionamento
9. Checagem da eficiência
10. Início dos trabalhos práticos
11. Condutas para a redução do risco
12. Condutas para a redução da contaminação
13. Condutas de trabalhos em NB2
14. Condutas de trabalhos em NB3
15. Utilização de indicadores de segurança e de funcionamento
16. Atividades práticas e metodologias de controle de contaminação
17. Desenvolvimento de práticas laboratoriais: simulação de métodos utilizados
pelos profissionais do laboratório
18. Atividades de manutenção preventiva
*19. Avaliação de laudos de manutenção preventiva e corretiva

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Construção do Mapa de Risco

Como cumprimento de uma das metas da Coordenação de Biossegurança para 2009 - a elaboração do Mapa de Risco para os setores técnicos do LACEN - promovemos em outubro e novembro o curso Identificação e Avaliação de Riscos na Construção do Mapa de Risco, com a participação de 40 dos nossos profissionais de 15 setores diferentes.
Neste curso falamos sobre as abordagens na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, a origem da metodologia do Mapa de Risco e sobre o uso desta metodologia como ferramenta de prevenção de acidentes e minimização de riscos.
Abordamos a legislação do trabalho no que se refere ao Mapa de Risco e passamos para o passo a passo para a construção dos Mapas de cada setor:

• Fluxograma dos serviços;
• Croquis dos ambientes de trabalho;
• Descrição dos equipamentos e instalações por ambiente;
• Descrição das atividades por ambiente: produtos, materiais e resíduos;
• Descrição da equipe de trabalho e das atividades por função;
• Identificação dos riscos;
• Elaboração da tabela resumo;
• Representação gráfica dos riscos: Mapa de Risco.

Podemos dizer com prazer que o curso foi muito bem sucedido, com a elaboração de todos os mapas com base no levantamento minucioso das condições de trabalho em cada setor.
A maneira de elaborar o Mapa de Risco, através de um curso no qual deveria ser desenvolvido um trabalho - a elaboração do mapa propriamente dito -, é coerente com o fundamento da metodologia, que é o da participação dos próprios trabalhadores na sua construção, considerando-se que são eles os mais interessados na proteção da sua saúde e também os mais competentes para opinar sobre as suas próprias condições de trabalho.
Durante o curso deu-se ênfase à questão da avaliação da gravidade dos riscos, considerando sempre a relação entre a probabilidade da ocorrência de um dano e a conseqüência deste dano. Essa abordagem leva a considerar a adoção de procedimentos de biossegurança como um fator de minimização ou eliminação dos riscos.
Parabéns aos colegas que fizeram o curso com tanto empenho.